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A diretora global de sustentabilidade da Natura analisa as discussões da COP 27: quais foram os pontos de tensão e, enfim, o que todo mundo quer saber: será que desta vez as implementações sairão do papel?
Entre as melhores passagens da fala do presidente eleito estão as que associam os efeitos das mudanças climáticas sobre as populações mais pobres do planeta e apontam o propósito do Brasil de ser um agente de soluções.
Fora das plenárias e dos painéis, a conferência do Egito lembra uma feira de negócios: repleta de estandes suntuosos, países tentam vender suas potenciais contribuições para um mundo com menos carbono.
Tom alarmista deve caracterizar as próximas duas semanas do mais importante evento sobre mudanças climáticas do mundo. Números comprovam que falta ambição e senso de urgência na condução do assunto.
O ambientalista e economista Sérgio Besserman Vianna fala sobre suas expectativas para a conferência no Egito. “Haverá dois grandes temas: a justiça climática e a falta de implementação de metas assumidas”, projeta.
Historicamente, a Conferência das Partes vem firmando acordos entre países que representaram avanços nos compromissos para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa – mas ainda há muitos desafios a cumprir.
Scipopulis, que atua na área de cidades inteligentes, propõe mudança de foco de carros para ônibus elétricos, reduzindo pela metade as emissões de gases de efeito estufa em cidades grandes como São Paulo e Rio de Janeiro.
Países do G20 são responsáveis diretos por 80% das emissões. Os números dão a medida da injustiça climática - uma solução seria reconhecer responsabilidades e agir agora. Para isso, no entanto, é preciso empatia.
Empresa, convidada pela conferência a apresentar suas iniciativas, no painel “Usando o Poder ESG para Mudar o Mundo”, pretende se posicionar como protagonista ao mostrar ao mercado o caminho para chegar lá.