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Greentech busca projetos ao redor do mundo e os insere em seu banco de dados para que empresas ou até pessoas físicas adquiram créditos plásticos e patrocinem ações que evitem que o material volte para o ambiente.
Cada vez mais comuns no Brasil, golpistas foram denunciados pela imprensa internacional por prometerem a povos originários benefícios financeiros com a venda de créditos de carbono em troca de suas terras.
Estudo da consultoria indica que, até 2030, país pode abocanhar 15% deste mercado – um valor de até US$ 15 bilhões - com potencial de chegar a US$60 bilhões até 2050. É preciso, porém, investir em regulação.
Documento lançado às vésperas da COP 15 sugere a mesma lógica dos créditos de carbono: um ativo financeiro em que as empresas compensam impactos sobre a biodiversidade investindo em programas de conservação.
A Tesouro Verde atende às necessidades de micro e pequenas empresas sem estrutura financeira para uma prática ESG. A startup já permitiu que mais de 200 milhões de UCS mudassem de mãos.
A chegada de nova diretoria, há 2 anos, e a mudança no comando fizeram com que a Melhoramentos olhasse para seu estoque de carbono como ativo. O saldo foi medido pela 1ª vez em 2021 e estreou no relatório este mês.
Atuando no segmento “last mile” para e-commerces, com entregadores que moram próximos aos hubs de coleta e atendendo regiões antes sem o serviço, VaiFácil cresce ao garantir aos clientes entregas neutras em carbono.
Com Gisele Bündchen como garota propaganda, Ambipar lança plataforma para estimular pessoas físicas a calcularem sua emissão diária de carbono e compensá-la por meio da compra de créditos certificados.