A diretora global de sustentabilidade da Natura analisa as discussões da COP 27: quais foram os pontos de tensão e, enfim, o que todo mundo quer saber: será que desta vez as implementações sairão do papel?
O ambientalista e economista Sérgio Besserman Vianna fala sobre suas expectativas para a conferência no Egito. “Haverá dois grandes temas: a justiça climática e a falta de implementação de metas assumidas”, projeta.
Historicamente, a Conferência das Partes vem firmando acordos entre países que representaram avanços nos compromissos para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa – mas ainda há muitos desafios a cumprir.
Scipopulis, que atua na área de cidades inteligentes, propõe mudança de foco de carros para ônibus elétricos, reduzindo pela metade as emissões de gases de efeito estufa em cidades grandes como São Paulo e Rio de Janeiro.
Empresa, convidada pela conferência a apresentar suas iniciativas, no painel “Usando o Poder ESG para Mudar o Mundo”, pretende se posicionar como protagonista ao mostrar ao mercado o caminho para chegar lá.
A Conferência das Partes – ou Conferência do Clima da ONU – ocorre (quase) de ano em ano para que os países colaborem na resolução dos problemas ambientais do planeta.
Gabriel Marostegam, head of Data da CI&T, explica como o trabalho orientado por dados é o grande aliado do esporte e das empresas para conquistar vantagem competitiva e melhores resultados.
Antigamente, nossos ídolos desfilavam toda semana nos gramados do país. Hoje, os craques nem chegam a criar um vínculo com a torcida e já vão fazer carreira no exterior. Mas será que isso é algo ruim?
Ônibus elétricos produzidos pela empresa já estão em teste em diversas cidades brasileiras. Mas os ganhos para a mobilidade sustentável podem ir muito além da zero emissão de gases de efeito estufa.
Mais de 20 países declararam que vão fechar usinas movidas a carvão e acelerar a transição para fontes de energia limpas.