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Cada vez mais popular nos negócios, em políticas públicas e em empresas com propósito, a Teoria de Mudança (às vezes chamada de modelo lógico) exerce um papel estratégico e traça um plano de transformação da realidade.

Para melhorar o repertório e trazer insights na vida profissional, Ricardo Voltolini, um dos primeiros consultores sobre o assunto no Brasil, montou uma biblioteca básica (e imprescindível) para sua estante.

O caso despeja temas que devem virar preocupação dos atores da cena ESG brasileira. Mais do que isso, no plano dos grandes debates, inspira reflexões importantes sobre o tipo de capitalismo que estamos dispostos a aceitar.

Pesquisador, CEO e fundador da Humanizadas defende em artigo que as organizações precisam abrir espaço para a educação de lideranças que sejam capazes de realizar uma profunda mudança em toda cultura empresarial.

Especialista em finanças sustentáveis explica, em artigo, por que é importante classificar de forma sistêmica atividades econômicas sob o viés da sustentabilidade, como age o mercado, e de que forma é possível fazer isso.

Neste artigo, o pesquisador da USP, CEO e fundador da Humanizadas, convida executivos a aproveitarem a agenda ESG não para solucionar todos os problemas e sim para uma jornada de transição cultural.

Entre as melhores passagens da fala do presidente eleito estão as que associam os efeitos das mudanças climáticas sobre as populações mais pobres do planeta e apontam o propósito do Brasil de ser um agente de soluções.

O ambientalista e economista Sérgio Besserman Vianna fala sobre suas expectativas para a conferência no Egito. “Haverá dois grandes temas: a justiça climática e a falta de implementação de metas assumidas”, projeta.

Neste artigo, Ricardo Voltolini, um dos primeiros consultores em sustentabilidade empresarial do Brasil, aponta uma tendência para o mercado: a importância de valorizar os Recursos Humanos quando o assunto é ESG.